A Tacna é uma empresa nacional especializada na produção de roupas e acessórios para motociclistas. Visite nosso Site: http://www.tacna.com.br/

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

EICMA 2011 - Salão de Motos de Milão

Entre os dias 8 e 13 de novembro de 2011, a Tacna participou do Salão das Motos EICMA, em Milão na Itália. 
O motociclista e empresário, Cezar Fuchs, Diretor da Tacna, esteve conferindo o evento e nos conta um pouco das suas impressões, através de uma breve entrevista.


O que o motivou ir para o EICMA - Salão de Milão em 2011?
Como a Tacna está sempre em busca de inovações e aprimoramentos, aceitei o convite do meu amigo Laner Azevedo para ir com ele para a 69ª feira de motociclismo da Itália.

Quais seus comparativos que faz entre esse salão na Itália e os realizados na capital paulista?
Este é o maior salão de motos do mundo, fabricantes do mundo inteiro participam, tanto de motos quanto acessórios, a grosso modo deve ser umas 8 a 9 vezes maior que o salão Duas Rodas de São Paulo, e sendo que o EICMA é anual o de São Paulo é bi-anual. Em 3 dias não conseguimos ver toda a feira, é muito grande!

Relativo aos produtos que viu no EICMA, o que te chamou mais a atenção?
Os detalhes, principalmente nos artigos italianos, os caras são mestres nisso e ai está a diferença, então vamos em busca para continuarmos inovando os produtos da Tacna, sempre pensando nos detalhes.

Depois dessa experiência em participar do EICMA, você pretende voltar a salões de motos internacionais?
Sim, depois que sentimos o gostinho de ver 'in loco', vamos voltar. 

Confira algumas fotos do evento:









































quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

10 desculpas esfarrapadas para não realizar uma longa motoviagem

Texto de Policarpo Jr - RockRiders.com.br
1) Eu não tenho tempo!
Ninguém tem tempo, o tempo não tem dono! Agora, se é um sonho seu realizar uma grande viagem de motocicleta, arrume tempo! Se organize, dê prioridades na sua vida e parta para sua motoviagem. Caso contrário será um motociclista frustrado.
2) Eu não tenho companhia!
E quem disse que é preciso companhia para você viajar de moto? Você sabe pilotar, tem a moto, tem os equipamentos necessários e tem a grana? Então parta amigo e tenha certeza que no trajeto você conhecerá inúmeras pessoas.
3)  Estou sem grana!
Bom, ai você precisa economizar. Por exemplo, ao invés de comprar um capacete de R$ 2000, compre um de R$ 500. Se você tem o sonho de empreender uma longa motoviagem, vai conseguir o dinheiro necessário!
4) Não sei por onde começar?
Como é que é amigo? Comece acessando os sites http://maps.google.com.br ou http://www.ruta0.com e trace seu destino. Sem contar, com os inúmeros bons sites sobre viagens de moto, como esse que você está agora! Rotaway.com.br, Pisteiros.com.br, DiariodeMotocicleta.com.br, Viagemdemoto.com, PortalMotoAtacama.com.br...
5) Minha namorada (namorado), esposa (marido) não deixa!
Já pensou em trocar de namorada (namorado) ou de esposa (marido)? Bom, essa não é a melhor solução? Então, chame seu par para uma conversa séria. Diga a ela (ele): amor é o seguinte... eu preciso realizar esse sonho, quero muito isso, faz um tempão que penso sobre isso. Por favor amor, deixa vai! Prometo que te trarei um presente especial da viagem (nem que seja uma foto de uma paisagem linda... ai você entrega ao seu par e diz: amor, quando tirei essa foto estava pensando em você e morrendo de saudade...). Ou quem sabe você consegue convencer a pessoa amada de ir junto com você?
6) Estou muito fora de forma!
Mas e a sua moto, está ok, revisões em dia, pneus novos e tal? Então fique tranqüilo(a), você vai ver tantas paisagens e viver tantos momentos incríveis em sua motoviagem, que vai entrar em forma durante sua realização!
7) Preciso da moto ideal?
Como assim moto ideal? A moto ideal é a que você tem na sua garagem! Aqui no RockRiders.com.br tem entrevista com motociclista que com uma moto da marca Traxx (chinesa) de 110cc, fez uma viagem de Teresópolis/RJ até o Alasca e de lá voltou para sua cidade.
8) Acho tudo muito perigoso.

Se você pilotar com responsabilidade, concentração, utilizar os equipamentos de segurança necessários e estiver com a moto em dia, empreender uma longa viagem é tão perigoso quanto você atravessar a rua para ir a padaria comprar pão. O amanhã ao Criador pertence amigo.
9) Tenho preguiça!
Ah... entendi! Eu também tenho amigo(a), todo mundo tem. Uns mais outros menos. Agora, preguiça para realizar uma grande viagem de motocicleta??? Nesse caso é preciso que você busque ajuda de um terapeuta.
10) Vou esperar mais um pouco, acho que o momento certo não é agora!
O momento certo amigo(a) é aquele que o seu coração diz: quero muito viajar de moto, ir para um lugar distante, desconhecido por mim, fazer amizade com o céu, com a natureza, com as pessoas que irei conhecer no caminho. Puxa vida... como quero, isso me fará um bem danado. O momento certo é esse amigo(a). Viva o agora!

Boa motoviagem!!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Cézar Fuchs vence o 1°concurso fotográfico promovido pelos Rotaryanos motociclistas - ifmr

Dentre 41 fotografias enviadas pelos motociclistas Rotarianos, a foto do diretor da Tacna foi escolhida vencedora. "Descobri que a internet é um mundo que não tenho idéia de onde possa chegar, enviei o convite para meus companheiros  de rotary, e eles pros amigos e os amigos pros amigos..." declarou Cézar Fuchs. O concurso foi promovido pelo International Fellowship of Motorcycling Rotarians – South America Chapter no mês de janeiro e os usuários votaram online.

Cézar agradeceu aos amigos que se mobilizaram em acessar o site e enviar seus votos. "Meu muito obrigado a todos, especialmente meus companheiros de clube, meus amigos, meus companheiros de motoclube, meus clientes, meus motocompanheiros, obrigado pela oportunidade de ver que nunca estamos sozinhos, temos alguem a nos impulsionar basta sermos humildes e contar com a boa vontade deles. "Parabéns ao segundo colocado (Pedro Laudares) que fez com que a disputa fosse mais acirrada", finaliza Cézar. As fotos podem ser vistas em http://ifmr-sa.org/eventos/concurso-de-fotos/

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Ação solidária rende quase R$ 19 mil para as vítimas das enchentes no Rio de Janeiro

Dividir o que se tem com quem perdeu praticamente tudo. Através de um gesto simples do piloto Eric Granado, que doou o capacete utilizado na última temporada. O equipamento foi rifado e foram arrecadados R$ 18.778,68. O valor será integralmente revertido em alimentos, utensílios de higiene e donativos para as vítimas das fortes tempestades que atingiram a região serrana do Rio de Janeiro mês passado.

Os números sorteados foram distribuídos durante duas semanas pelo site rotaway.com.br e todas as cotas foram vendidas totalizando R$ 8.778,68. O ganhador do sorteio, Ricardo Dalto, ainda repassou o capacete para um anônimo por R$10 mil e, com essa doação, o site chegou ao valor total de quase R$19 mil arrecadados para o sorteio.

Eric Granado, que já está em plena readaptação na Espanha, ficou feliz ao saber do resultado do sorteio. “O mínimo que podíamos fazer ao ver a tristeza dessas pessoas que perderam tudo, era tomar essa iniciativa. Foi muito bacana ver todo mundo se unindo para aliviar essa situação e acaba que o capacete foi pouco perto do valor que foi doado e do sentimento das pessoas em ajudar”, diz o jovem garoto.

Para o editor do site e aventureiro, Eduardo Wermelinger “quando o Eric ofereceu o capacete para a campanha, mobilizamos os amigos, leitores e conseguimos atingir um valor além do esperado”. Apostando no talento e sucesso de Eric Granado na motovelocidade, Eduardo ressalta ainda que o comprador do capacete “fez um grande negócio, pois no futuro esse capacete pode valer muito mais. Conheço muito o Eric e ele será orgulho da nação brasileira”, finalizou.

domingo, 31 de outubro de 2010

Motoboys terão que usar coletes e faixas que melhorem a visibilidade deles nas ruas

A medida é para aumentar a segurança no trânsito, e os motoqueiros têm que se adequar até o meio do ano que vem. Mas em Porto Alegre, onde a lei já vale, muitos acidentes estão sendo evitados.

A partir do ano que vem, os motoboys de todo o país serão obrigados a usar coletes e faixas que melhoram a visibilidade deles nas ruas. A medida é para aumentar a segurança no trânsito. Em Porto Alegre, essa lei já está valendo.
Cumprir a lei pode ter salvado a vida do motoboy Rafael dos Santos. A moto dele quase foi atingida por um carro. Ao se desculpar, a mulher que guiava o automóvel comprovou a eficiência do equipamento: "’Eu brequei e não bati em ti por causa do colete’. Ela enxergou o colete para frear", conta Rafael.
A legislação que regulamenta a profissão de motoboy determina: faixas refletivas são obrigatórias no capacete, no baú da moto e no colete. Os motociclistas têm até o meio do ano que vem para se adaptar às regras. Mas em Porto Alegre, a fiscalização começou em agosto, e número de mortos em acidentes com motocicletas caiu quase 30%.
“O que reduz a fatalidade em termos do segmento de moto foi a visibilidade que deu pra estes motociclistas”, diz o diretor-presidente da EPTC de Porto Alegre, Vanderlei Capellari.
Pelo retrovisor, por exemplo, mesmo durante o dia, fica mais fácil perceber a aproximação de um motociclista que usa as faixas. E o equipamento vai mais além: ele ajuda a mudar o comportamento dos motoboys, já que agora, eles passaram a ser identificados no trânsito como profissionais.
No Rio Grande do Sul, o sindicato dos motoboys aprova o uso das faixas e dá palestras para conscientizar os profissionais. Fabiano Walter é um deles: depois de um acidente ficou 40 dias no hospital. Na época, não usava o equipamento. Hoje, não trabalha sem ele.
“Quando eu vejo um colega passando na estrada sem o colete chega a me dar um aperto.
Por que é vida que está passando, é um pai de família. Se todo mundo se conscientizar, muita coisa vai ser evitada no Brasil”, diz Fabiano.
 

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Conheça o gaúcho Cézar Fuchs (56 anos), há 36 fazendo história no motociclismo

Matéria publicada em 17/10/2010
Entrevista por Policarpo Jr

Existem pessoas que são tão apaixonadas por motos que optam num determinado momento da vida em trabalhar no meio. No segmento do motociclismo isso é um tanto comum. Muitos são os profissionais do setor que antes de mais nada, são também motociclistas.



Para nós, motociclistas e consumidores, nada melhor do que ter uma gama de produtos e serviços ofertados por motociclistas, pois falam a nossa língua, entendem o que e como precisamos dos seus produtos e serviços. Já aconteceu com você de ir até uma loja para motociclista e simplesmente ser atendido por um profissional que nunca montou numa moto querendo te convencer a adquirir determinado produto? Pois é.
Conheça o motociclista gaúcho Carlos Cézar Fuchs (foto ao lado), proprietário da fábrica de vestimentas especiais para motociclistas Tacna. Cézar adora viajar de moto, já realizou diversos passeios por destinos nacionais e internacionais, para países do Cone Sul. As jaquetas, calças, botas e outros produtos produzidos pela sua empresa, são testados por ele próprio em suas viagens.

Qual o seu perfil pessoal/motociclístico?

Tenho 56 anos e nasci em Canoas-RS. Ando de moto desde 1974, quando comprei minha primeira RX80 yamaha, depois fui pra 125, XL 250, CBR 1000, F750, CBR600, shadow, e outras,   mas de todas a que mais gostei foi a falcon (tive 3), pois esta me faz curtir a paisagem, não me deixa correr e vou a todos os lugares com ela, quando tinha custom ou esportiva, fazia sempre os mesmos trajetos (asfalto).

Não importa o tipo de moto, o que importa é o espirito motociclistico, faço parte de dois moto-clubes: falcões do asfalto de Igrejinha-RS (onde tenho a fábrica)  e do motomilhas de novo Hamburgo (onde moro) , também faço parte da diretoria da AMO-RS, sendo um dos sócios fundadores.


Quais os destinos mais longos em viagens de moto que já realizou?
Ando uma média de 30.000 km/ano, sempre que posso vou de moto, já fui duas vezes a Machu Picchu/Peru, uma vez na região dos lagos no Chile/Argentina e diversas viagens para São Paulo, Brasilia, Paraná e Santa Catarina. Muitas também pelo interior do Rio Grande do Sul. Algumas fotos estão no site www.flickr.com/photos/cezarfuchs


Conte-nos algum acontecimento ou curiosidade vivenciadas em suas viagens de moto?

Me nego a usar o GPS na moto, pois os lugares mais bonitos que encontrei foi quando me perdi, isto aconteceu no Peru, quando tentamos desviar de uma barreira dos campesinos, encontramos uma fonte natural de água sulfurosa maravilhosa.

Fora o moto turismo, curte também outras vertentes do motociclismo? Quais?

Sim, já fiz 8 cursos de pilotagem, adoro moto velocidade, onde já patrocinamos 36 pilotos,  atualmente estamos com o bicampeão das 250 o piloto marciano santin.
Eventos de moto, com o último de santa Maria-RS (Mercocycle), já participei de 327 eventos em 13 anos.

O que você considera mais difícil entre o planejamento e a realização de longas viagens de moto? 
Não acho difícil planejar uma viagem de moto, pois começo a curtir ela uns 6 meses antes, com o planejamento, a viagem em si é o apogeu, e depois é 6 meses para contar e curtir ela, depois mais 6 meses para programar a próxima.  O segredo é acertar as datas, com relação ao clima onde se vai e nossa folga no trabalho.

Se tivesse que dar conselhos a um filho seu, motociclista de viagem, quais seriam?

Minha filha mais nova é motociclista,  digo a ela sempre, curta seu dia como se fosse o último, pois no momento será o presente, pois o futuro a Deus pertence e o passado foi só aprendizado. Não perca o momento, olhe a nuvem pois ela nunca mais estará naquele lugar. A viagem de moto tem de ser prazeirosa, não importa o destino.

Qual os paralelos que você faz do motociclismo hoje em dia, se comparado ao daquele de 15 anos atrás?


Imagem do filme de 1983 - O Selvagem da Motocicleta

Mudou muito, quando comecei tínhamos junto uma loja de linha casual, quando chegava os motociclistas, os clientes (normais) saiam da loja, pois achavam que motociclista era mau caráter, drogado, mau elemento ,participante de gangues,  esta era a imagem que os filmes nos davam. Hoje isto não acontece mais, hoje são atração e a imagem mudou para aventureiro, livre, status, de bem com a vida, etc.

Imagem do filme de 1983 - O Selvagem da Motocicleta

Como empresário no setor de duas rodas, o que julga que poderia ser melhor no setor comercial de duas rodas?
Que a consciência do motociclista brasileiro quanto a saber pilotar e se proteger fosse crescente, proporcional ao volume de vendas de motos no país.

Quais os diferenciais dos produtos confeccionados pela Tacna, sua empresa?

Vendemos direto ao consumidor, não vendemos pra lojistas, nosso contato é direto de fabricante ao consumidor,  produzimos roupas sob medida, personalizadas, inclusive a etiqueta vem com o nome dele.
Nosso grande diferencial é a produção da roupa sob medida e personalizada para os diversos estilos de moto. Como também a produção de acessórios. Todos nossos produtos são testados antes de serem comercializados baseados em nossa experiência de motociclista.

As jaquetas e calças produzidas pela Tacna são de couro. Qual sua opinião sobre tais produtos feitos de cordura? Os de cordura não são melhores para longas viagens?



Nós produzimos roupas de couro e Cordura com elastano. No meio motociclistico cordura significa impermeável, o que na verdade não é,  cordura é o tecido resistente a abrasão, o que impermeabiliza é a camada de ipora ou nylon entre a cordura e o forro, isto significa que você esta de capa de chuva todo o tempo. Para pegar quanto de chuva ???, não seria mais confortável e tradicional usar couro, inclusive o microperfurado e quando chover colocar uma capa de chuva? Mas gostos são gostos.
Uma das características do couro é se moldar (lassear) ao seu corpo e também absorver o suor, coisas que não acontecem com a roupa de cordura.

Desde quando atua com confecção de vestimentas para motociclistas?

Desde 86 imaginava confeccionar roupas de couro para motociclista, mas fui me preparando para isto e em janeiro de 99 iniciamos a produção com a marca Bannypel,  em junho de 2009 dissolvemos a sociedade que tínhamos e segui com a empresa (razão social e funcionários)  e trocamos a marca para TACNA, que para nós significa “Temos Auto Conhecimento Nesta Área” , também significa cidade heróica, e águia dourada na língua indígena illinois.